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Pombal

Cidade com História

É difícil definir com exactidão o aparecimento do povoamento, no entanto sabe-se que o seu Castelo foi “residência” de Cristãos e Mouros como se lê na lenda do “Mouro Al Pal Omar”. O primeiro foral foi-lhe concedido pelo Grão – Mestre da Ordem dos templários, Gualdim Pais, em 1174.

Já no século XVIII, registou-se novo momento importante da história de Pombal, com a presença de Sebastião José de Carvalho e Melo (1777-1782), que viria inclusive a adoptar o título de Marquês de Pombal. Além de responsável pelo ordenamento da parte baixa da vila, tendo edificado a cadeia, o sitio do antigo pelourinho e o celeiro, assumiu um papel fulcral no desenvolvimento económico e social da região, promovendo nomeadamente a criação da manufactura de chapéus grossos na Quinta da Gramela.

Na primeira década do século XIX, a vila foi assolada pelas invasões francesas que deixaram marcas no quotidiano das populações.

Ultrapassadas estas adversidades, Pombal tornou-se paragem obrigatória do serviço da Mala Posta e do caminho-de-ferro, que deram um novo impacto ao crescimento populacional e desenvolvimento económico.

Não desprezando a inquestionável história que a nossa região contempla. O Concelho de Pombal integra a parte norte do distrito de Leiria que se estende da serra de Sicó ao mar, com uma paisagem admirável de encostas serpenteadas por oliveiras e pequenos muros de pedra. Onde os pinhais centenários escondem praias puras que poucos conhecem  e a gastronomia faz as suas vénias com sabor dos biscoitos e dos queijos.

Se associarmos a todos estes elementos a construção mais recente de modernas vias de comunicação e a localização privilegiada da nossa cidade, estão criadas as condições propicias ao crescimento continuo do concelho e necessários à prosperidade de todos os Pombalenses.

Circuitos Turísticos

Rota dos Templários e do Barroco

Em Pombal comece por ver o Largo do Cardal, o Museu Municipal no edifício dos Paços do Concelho (antigo convento de Santo António) e a Igreja de Nossa Senhora do Cardal. Depois siga até à Praça Marquês de Pombal onde está a Igreja Matriz, os edifícios Pombalinos, a antiga Cadeia, o Celeiro do Marquês de Pombal e o Solar dos Condes de Castelo Melhor. Daí suba pela rua do Castelo, veja a torre quatrocentista do Relógio Velho e visite o Castelo de Pombal.

De Pombal, rume até Abiúl pela IC8, para conhecer a Praça de Touros mais antiga de Portugal e o Paço dos Duques de Aveiro.

Regresse a Pombal pela mesma estrada. Continue pela EN1, direcção Norte, para visitar a vila Templária da Redinha. No caminho do Louriçal, cruze a auto-estrada. Passe por Almagreira e Paço até chegar à EN237 que cruza com o vasto Largo do Convento das Clarissas no Louriçal. Do Louriçal siga pela EN342 que percorre os arrozais da ribeira da Castelhana, até à EN109 no Carriço. Volte à esquerda para visitar na Guia a Ermida alpendrada. Pela 531-1 regressará a Pombal passando por Ilha e por Carnide.

Duração do Percurso – 1 dia
Distância do Percurso – 98 Km

Rota da Serra da Sicó e do Anços

Saia de Pombal pela IC8 e siga até ao cruzamento de Ramalhais. Volte à esquerda para a EM526 e, decorridos 3 Kms, volte de novo à esquerda para Ereiras. A estrada sobe a caminho do coração da Serra de Sicó entre campos e paisagens inesquecíveis.

Ereiras e Pousadas Vedras são aldeias serranas construídas em pedra. Fique a olhar a doçura dos campos divididos por pequenos muros de pedra e os cumes agrestes da Sicó. À saída de Pousadas Vedras, a estrada começa a descer a Serra em curvas sucessivas oferecendo belas paisagens da aldeia de Jagardo.

No termo da aldeia de Estrada de Anços nasce, num recanto idílico, o rio Anços e o seu magnifico vale. A estrada do vale passa por Anços e Caruncho até chegar à Redinha. Visite a vila, suba à aldeia da Arroteia e veja daí a paisagem.

Pela EN1 venha até à Pelariga. Cruze os pinhais de Água Travessa para conhecer as aldeias serranas de Monte Vérigo, Vérigo, Barrocal e Caseirinhos junto a Pombal.

Duração do Percurso – 1 dia
Distância do Percurso – 61 Km

Rota dos Pinhais e das Praias

Saindo de Pombal pela 237, tome a direcção do litoral através da EN237-1. Esta estrada segue entre pinhais até à beira dos belos arrozais da ribeira de Carnide e de Ratos. Adiante é Mata Mourisca e Guia.

Entre, à direita, na EN109 e siga para Norte até Carriço. Aqui volte à esquerda e cruze a linha férrea. Para diante, a estrada atravessa, durante 4 Km, os pinhais que rodeiam a Mata Nacional do Urso, que começam no cruzamento a seguir à Casa do Guarda do Norte. Neste cruzamento volte à direita e continue até à próxima estrada alcatroada, onde deve virar à esquerda. A estrada é toda em recta e ladeia as dunas que se elevam perpendicularmente à costa, devido à força do vento. No final surge a vastíssima e sossegada Praia Dourada do “Osso da Baleia”. Aproveite o sol e a frescura do mar.

No regresso, ao final da tarde, venha por Alhais, Silveirinha Pequena e Vieirinhos, junto à EN109. Venha até ao Carriço e daí volte à esquerda para o Louriçal, regressando a Pombal pela EN237.

Duração do Percurso – 1 dia
Distância do Percurso – 87 Km

Rota do Vale dos Poios

De Pombal rume à Redinha pela EN1. Chegando à sede de freguesia suba em direcção ao seu ponto mais alto para visitar a Capela da Nossa Senhora da Estrela situada a 350 metros de altitude. Neste local poderá observar uma imagem monolítica medieval brasonada. Aqui a vista é de tirar o fôlego. Consegue fácilmente avistar o mar e a Serra da Boa Viagem.

Desça em direcção ao lugar de Poios e prepare-se para uma caminhada até ao Vale dos Poios. Vale bem a pena. Uma paisagem indescrítivel de extraordinária beleza espera por si. Aqui encontram-se vestigíos da primeira presença humana na região. Visite as grutas e aprecie indícios remanescentes do paleolítico.

Continue a visita em direcção à nascente do Rio Anços e deleite os sentidos com o murmurar do caudal de água que brota das pedras. Dirija-se em seguida à sede de freguesia, observe a ponte românica e visite a Quinta de Santana donde poderá observar a paisagem luxuriante do Vale do Rio Anços. Regresse a Pombal pela EN1.

Rota dos Dinossauros

De Pombal parta em direcção à freguesia de Santiago de Litém pela EN1.8. A poucos kilómetros da sede de freguesia vire à direita em direcção ao lugar de Andrés. Aqui se encontram as jazidas jurássicas onde foi descoberto um exemplar de “allosaurus fragilis” o primeiro dinossauro desta espécie, descoberto fora do território norte-americano. Enquanto passeia pela freguesia aproveite para contemplar a incrível paisagem do vale do Arunca e as vistas para a Serra da Sicó.

De seguida rume para Norte, em direcção à freguesia de Vila Cã. No centro da sede de freguesia, junto à Igreja Paroquial encontra-se um freixo de porte imenso com mais de 600 anos. Enquanto visita Vila Cã, aproveite para ver o único moinho de vento da freguesia e, em seguida, rume em direcção à Senhora das Virtudes. A capela, apesar das suas linhas simples, ostenta uma grande beleza.

Continue a viagem em direcção ao IC8, atravessando-o para visitar a aldeia mais antiga do concelho de Pombal. Construídas com a pedra da Serra da Sicó, as edificações da Aldeia do Vale são únicas no nosso concelho. Aproveite para subir um pouco a Serra e deitar uma vista de olhos entre as pedras espalhadas pela encosta. A quantidade de fósseis na encosta da Sicó é tão grande que talvez encontre um “tesouro” que testemunhe a história remota desta região. Regresse a Pombal pelo IC8 ainda a tempo de um bom jantar num dos muitos restaurantes da cidade.

Monumentos e Locais Históricos

da Cidade de Pombal

CASTELO DE POMBAL

 

A memória mais antiga da Cidade. Foi mandado construir por Gualdim Pais. No século XVI passou a ser residência do alcaide-mor e com as invasões francesas foi arruinado. É hoje uma das mais bem preservadas fortalezas militares do país.

CELEIRO DO MARQUÊS

 

Edifício de dois pisos. O primeiro é constituído por cinco portas de verga arqueada, apresentando a porta principal as ombreiras ligeiramente decoradas e encimadas pelo brasão do Marquês. No segundo Piso apresenta cinco janelas de lintel curvo diferenciadas entre si. De salientar o madeiramento do tecto, construído de forma a atenuar os efeitos sísmicos.

IGREJA DO CARDAL

 

De estilo Barroco, apresenta uma planta cruxiforme. de notar a lápide evocativa da sepultura do Marquês de Pombal. Aqui descansaram os restos mortais do Marquês de Pombal até 1857.

IGREJA DO CARMO


Num dos extremos da Praça Marquês de Pombal, a Igreja do Carmo foi construída em 1760 em honra de Nossa Senhora do Carmo. No século XIX foi sede da confraria da Ordem Terceira de Nossa Senhora do Carmo.

IGREJA DE SÃO MARTINHO


De fundação medieval, apresenta várias capelas de talha dourada, destacando-se a capela da Senhora da Piedade, encimada pelo brasão do capitão Jorge Botelho.

TORRE DO RELÓGIO VELHO

 

Mandada construir por D.Pedro para receber os tributos dos não cristãos em dia de São Martinho.

Cadeia


À direita da Igreja Matriz encontra-se a Cadeia mandada construir pelo Marquês de Pombal. O seu interior sofreu profundas alterações há alguns anos. O piso térreo teve algumas obras de beneficiação em 1875-77. De realçar a presença de uma pequena sineta que terá vindo da Torre do Relógio.

Solar da Quinta da Gramela


Cerca de 3 Km de Pombal, na estrada que liga o lugar de Estrada para a Aldeia dos Anjos, é hoje propriedade particular. Em 1759 era constituída por casas térreas. Posteriormente é feito o solar, edifício de dois pisos com uma capela adjacente, tem em anexo um duplo páteo que servia de residência aos criados, de arrumo de alfaias e depósito de produtos agrícolas.

Casa do Marquês

 

Casa onde o Marquês de Pombal passou os últimos anos da sua vida e foi sujeito a interrogatório pela sua acção enquanto estadista. Situa-se na Praça Marquês de Pombal junto à Igreja Matriz.

Outras Casas Brasonadas

 

Na rua António José Teixeira, uma casa modernizada contém um escudo esquartelado que veio da Quinta das Mondrarias e que se caracteriza por ter no primeiro quartel um leão circundado de outros animais. No segundo quartel possuie as armas dos Ataídes. No terceiro, as armas dos Sousas, e no quarto as armas dos Barros.

Casa Arte Nova

 

Edificada em 1930 segundo projecto de Ernesto Korrodi, com função inicial de habitação e comércio. Apresenta uma planta rectangular de volumes simples, cobertos por um telhado de quatro águas.

Hospedaria

 

Edificação situada em frente da Igreja de São Martinho.

Ponte sobre o Rio Arunca

 

Construída no século XVIII para a passagem da Estrada Real.

Largo do Pelourinho

 

O Pelourinho original encontra-se em fragmentos nos claustros do Convento do Cardal. No seu lugar encontra-se um moderno Pelourinho evocando os senhores de Pombal.

Busto do Marquês de Pombal

 

Situa-se no Jardim Municipal do Cardal. É uma estátua de bronze de Fernandes de Sá com base em calcário da autoria de Ernesto Korrodi. É a primeira estátua erigida ao Marquês em Portugal. Foi inaugurada em 1907.

Praça Marquês de Pombal

Aqui domina a Igreja Matriz de São Martinho ligada à paz de que foi obreira a Rainha Santa, dando também nome à comenda da Ordem de Cristo de que o Marquês foi senhor.

LUGARES DE REFERÊNCIA NO CONCELHO

  • Abiúl
  • Redinha
  • Convento do Louriçal
  • Mata Nacional do Urso
  • Praia do Osso da Baleia
  • Serra do Sicó
  • Quinta da Gramela
  • Ermida Nª Srª da Guia

SERRA DE SICÓ

Com 553 metros no ponto mais elevado, esta serra que dá nome a todo o maciço calcário é a mais alta do seu bloco ocidental.O modo como se eleva no contexto regional terá provocado a exumação praticamente total dos depósitos de cobertura, pondo a descoberto a rocha calcária. O intenso processo de lapiazação que sofreu, faz da Serra de Sicó um dos magníficos exemplos de paisagem cársica da região.

 

Além dos extensos campos de lapiás, podem ser aqui encontradas outras formas cársicas de superfície e de profundidade. É o caso das dolinas parcialmente desmanteladas que se anicham no vasto “colo” que separa o Monte de Sicó do seu irmão ocidental, o Monte do Ouro, e também o caso de alguns algares e lapas que, benificiando da intensa fracturação tectónica que esta área terá sofrido, ocorrem sobretudo a oriente da serra (Lapa da Cerâmica, Algar da Lagoa, Algar da Pena Só, Algar da Ervilha, etc.) numa área que é hoje uma das mais procuradas pelos espeleólogos.

 

A forte assimetria e, nomeadamente, a íngreme escarpa que constitui a vertente nordeste tornam o ponto somital desta serra num magnífico miradouro donde se pode avistar, para este, parte significativa do maciço calcário e, para sul, uma vasta área que leva a Serra de Alvaiázere e, em dias de boa luminosidade, ao Maciço Calcário Estremenho. Pena é que este cimo, apesar de mal servido por estreito caminho, praticamente só acessível a veículos de todo o terreno, se apresente hoje bastante descaracterizado. Por um lado, a necessária torre de vigilância a incêndios e as úteis antenas de rádio; por outro lado, uma inacabada capela e o inestético terreiro de cimento com que se pretendeu apoiar romarias que levam os fiéis da regiăo ao cimo da Serra de Sicó, onde o carácter aberto dos espaços e a aridez e sumptuosidade da paisagem convidam a reflexão interior e a espiritualidade.

 

Neste maciço cujas características estruturais e geomorfológicas conduzem a uma forte penetração das águas superficiais no interior da massa calcária, tornando a superfície seca e a rocha nua, desenvolve-se, assim condicionada, uma vegetação de características mediterrânicas da qual constituem relíquias as raras manchas

dos balcedos de carrasco e pequenas áreas residuais das matas de carvalho-cerquinho e sobreiro.

 

A expansão da agricultura, sobretudo os olivais, esporadicamente pinhais e eucaliptais, a acção do fogo e do pastoreio transformaram a vegetação da Serra de Sicó. Assim, apresenta-se hoje muito desnudada, praticamente constituída por um mato onde domina a erva-de-Santa- Maria, a roselha-grande e o saganho-mouro.

 

Nestas zonas abertas vegetam com facilidade as orquídeas e outras plantas bolbosas e rizomatosas, tais como a erva-língua-maior e a Ophrys scolopax subsp. scolopax. O seu elevado interesse comercial, leva a que sejam muitas vezes colhidas tão intensamente que rápido se tornam espécies em vias de extinçăo.

 

O Narcissus calcicola, a coroa-imperial e a arruda-dos-muros comum sobretudo nas fendas das rochas básicas, sob coberto de carrascal ou em matos baixos, podem já considerar-se raridade em Portugal.

 

Do alto de uma escarpa ou do ramo de uma árvore, o bufo-real, vigia o seu território em movimentos de cabeça de uma sobranceria imperturbável. Afere os aparelhos auditivo e visual; com precisão de radar localiza a presa e, em voo silencioso, precipita-se de garras esticadas até a desprevenida vítima: é o ritual de caça do grande predador noctívago.

 

De dia, dorme preguiçosamente protegido pela imobilidade das sombras dum buraco, na falésia calcária, aguardando a chegada da noite. O alvoroço das avesitas que freneticamente denunciam a sua presença deixa-o impávido.

 

Raríssimo na região e no país, o mocho-real, como também é conhecido, ocupa lugar de relevo entre as jóias naturais de Sicó. Não se pode ficar insensível perante os perigos que ameaçam a biodiversidade de uma área já de si tão árida que Raul Proença lhe chamou a “mais descarnada das montanhas de Portugal”, mas que também por isso é das mais belas.

PRAIA DO OSSO DA BALEIA

A Praia do Osso da Baleia está situada em plena Mata Nacional, na freguesia do Carriço, concelho de Pombal. O nome desta praia tem origem no início do século XX devido ao aparecimento de um esqueleto de baleia que, segundo testemunhos orais, terá dado à costa naquele areal.

 

Esta praia é um local perfeito para quem gosta de grandes caminhadas, pesca desportiva, bodybord, surf, prática de voleibol de praia, bem como para quem aprecie a beleza natural de uma praia (dunas, flora e fauna).

A Praia do Osso da Baleia recebeu o galardão “Praias Douradas”, em 1998. Este galardão é atribuído a praias que apresentam valores singulares do ponto de vista geológico, florístico, faunístico, paisagístico ou patrimonial, com ambientes naturalizados e reduzido grau de infraestruturação.

 

A classificação como “Praia Dourada” permite a realização de obras e acções de requalificação ambiental, possibilitando a sua fruição e utilização turística em pleno respeito pelas condicionantes de ordem ambiental existentes.

 

Na Praia do Osso da Baleia foram efectuadas algumas obras de requalificação ambiental, nomeadamente a implantação de apoios de praia e construção de passadiços, em madeira, utilizados como acesso pedonal à praia, de forma a preservar as dunas e a vegetação existente

 

Desde 2004, a Praia do Osso da Baleia recebe, consecutivamente, o galardão “Bandeira Azul”, atribuído pela Associação da Bandeira Azul da Europa – secção portuguesa da FEE.

 

A Bandeira Azul é um certificado de qualidade ambiental, atribuída a praias marítimas, praias de águas interiores, a portos ou marinas de recreio e a embarcações.

A Bandeira Azul para praias é válida apenas para uma época balnear e é uma campanha voluntária ou seja, cabe às entidades locais apresentarem ou não a candidatura. Este processo é independente, participativo, exigindo o envolvimento de diferentes entidades e de diversos actores presentes ou intervenientes na região.

 

A campanha Bandeira Azul da Europa iniciou em 1987, integrada nas Acções do Ano Europeu do Ambiente, tendo como finalidade elevar o grau de consciencialização dos cidadãos para os problemas do ambiente costeiro e fluvial e incentivar acções que contribuam para a sua resolução.

 

Critérios de atribuição do Galardão Bandeira Azul – zonas balneares costeiras e fluviais
Conjunto de 27 critérios dos quais 23 são imperativos e abrangem 4 áreas:
I – Informação e Educação Ambiental;
II – Qualidade da Água;
III – Gestão Ambiental e Equipamentos;
IV – Segurança e Serviços

 

A Praia Osso da Baleia, tem visto nos últimos tempos melhorias significativas, nomeadamente nos apoios de praia e sobretudo para deficientes. Os bons acessos e as boas infra-estruturas, têm trazido cada vez mais banhistas à praia, contudo a beleza natural característica do Osso da Baleia, mantém-se practicamente intacta.

Tem-se conseguido preservar a envolvente de vegetação, de dunas e mesmo do próprio areal. Faça então um passeio pelos passadiços de madeira que o levam à praia e deixe-se envolver pela natureza.

Tradições

Festas e Romarias:
Festa de Santo Amaro em Janeiro
Festas do Bodo na última semana de Julho
Feira Nacional de Artesanato e Tasquinhas em Setembro

Feriado Municipal

11 de novembro

Feiras

Na cidade, todas as semanas existe feira, que se realiza às segundas e quintas feiras. Existem também feiras distribuídas pelo resto do concelho, que poderá consultar no site do Munincípio de Pombal